quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Indignação islâmica com comida e bebida




Um trabalhador muçulmano num restaurante KFC em Sydney gritando insultos e ameaçando atacar um cliente.  O cliente teve o desplante de pedir uma sandes de presunto. Ora o deus Alá também é contra o presunto. 
"Não temos presunto!" - grita o maometano enraivecido. 
"Não me filmes, cadela!", grita o psicopata.  
O funcionário continua a gritar e a bater nas coisas, até os outros funcionários o segurarem e o levarem dali para fora. 
"Eu vou-te rebentar, pá", diz o maometano para a pessoa que está a filmar.



"Eu avisei-te que não queria ver aqui álcool durante o Ramadão!", berra este maometano, enquanto parte garrafas de vinho numa loja francesa. 


Este aqui grita e vira mesas, porque os infiéis franceses se atrevem a estar a comer durante o Ramadão. 
Por imposição da Liga Árabe nas Nações Unidas,  é considerado "crime de islamofobia" criticar esta atitude supremacista dos muçulmanos, pessoas que professam uma ideologia que lhes dá direito de vida e de morte sobre os infiéis. A juntar a isso, temos o facto de que o QI destes bárbaros patologicamente violentos, é de cerca de metade do de uma pessoa normal.

Papel higiénico Alá - o melhor que há!




Uma das mais bem sucedidas estratégias dos muçulmanos, quando invadem uma sociedade, é irem manifestando descontentamento e indignação com tudo. Adoraríamos fazer um blog apenas com as famosas "indignações muçulmanas". Haveria matéria para anos de  postagens.
Em post anterior mostrámos a indignação com um par de sapatos:


Aparentemente, o deus Alá está furioso com estes sapatos. Desta vez está furioso com um papel higiénico. 
O deus Alá está furiosos com tudo: o Dia dos Namorados, o Natal, a música, a dança, as estátuas, o vestuário não-islâmico, a alimentação não-islâmica, as bebidas alcoólicas, os clubes nocturnos, os homossexuais, a liberdade religiosa, a liberdade de Imprensa, a existência de pessoas não muçulmanas, TUDO! 
E as consequências são as que sabemos; ou os infiéis se vergam às exigências islâmicas, ou há terrorismo! É por isso que já vemos na Europa municípios que aconselham as mulheres e as meninas a não andarem na rua sem guarda masculino ou de corpo não totalmente coberto.
Um exemplo entre milhares da submissão europeias ao Islão; as meninas alemãs são advertidas de que os muçulmanos exigem código rígido de conduta e vestuário, caso contrário, ofendem-se. E estupram-nas:





O Mailonline explica mais esta polémica:


A cadeia de lojas Marks & Spenser foi forçada a negar reivindicações de que o desenho da planta Aloé Vera na sua marca de papel higiénico é a palavra árabe para Alá, depois de um vídeo se ter tornado viral 
O cliente alega que a palavra árabe "Alá" é visível no papel higiénico de Aloe Vera de 3 camadas 
As imagens dividiram a opinião nas redes sociais, com alguns prometendo boicotar a loja 
Outros apoiam  a cadeia de lojas, rotulando o vídeo como "ridícula teoria da conspiração" 


A M & S respondeu no Twitter alegando que o padrão é "categoricamente de uma folha de aloe vera" 
No vídeo, um homem não identificado fala e  amplia o papel higiénico, enquanto incita os seus 'irmãos e irmãs' a não comprarem os rolos de £ 2,50.

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Efeito do islamismo na sociedade com 5% - 9% de muçulmanos: 
A partir de 5%, os muçulmanos exercem uma influência excessiva em proporção à sua percentagem na população. Por exemplo, eles irão pressionar para a introdução dos alimentos halal (puros, segundo os padrões islâmicos), garantindo assim trabalhos de preparação de alimentos para muçulmanos. Eles aumentarão a pressão sobre as cadeias de supermercados para apresentarem halal nas suas prateleiras - juntamente com ameaças por incumprimento.   
Isso está a ocorrer em: 
França - Muçulmanos: 8%  
Filipinas - Muçulmanos: 5%  
Suécia - Muçulmanos: 5%  
Austrália - Muçulmanos: 6%  
Bélgica - Muçulmanos: 6%  
Suíça - Muçulmanos: 4,3%  
Holanda - Muçulmanos: 5,5%  
Trinidad e Tobago - Muçulmanos: 5,8% 




Os muçulmanos lavam os pés e o rabo nos nossos bebedouros públicos. Isso não os ofende. Nem aos europeus, que degustam, deliciados, o cocó e o xixi dos muçulmanos, enquanto piscam o olho à assistência! Tudo menos ser "islamofóbico"!



Isto não os ofende!

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Caso Jamaica: Bloco de Esquerda quer Portugal a arder

1. OS FRUTOS DA ACÇÃO BLOQUISTA


Bonito, não é?


2 . VAMOS AGIR? 

Destituição de Mamadou Ba do cargo de assessor da assembleia
https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT91716&fbclid=IwAR3jI8-Ht56uUNE1FzH5aKZtgvpkdy9pTKLXywW1QlopNWusLU7kb1J51RM

Após as recentes, vergonhosas, declarações do Sr. Mamadou BA, conjuntamente com a sua evidente perseguição difamatória às forças de segurança, declaro, que como cidadã Portuguesa e civilizada que sou, não posso permitir que este tipo de pessoas tenham uma palavra a dizer na gestão do nosso país! Deveria ainda decorrer uma investigação por instigação à violência, discriminação e xenofobia!

Agora, e na sequência de:



3. RECORDANDO O CASO DO BAIRRO DA JAMAICA
Há pouco mais de uma semana, houve uma desordem no bairro da Jamaica. A Polícia foi chamada a intervir. Quando chegaram, os agentes foram atacados por alguns moradores e, como também são seres humanos, reagiram.
Quem chamou a Polícia assegura que os agentes não foram lá bater indiscriminadamente nas pessoas: 



Tal como a senhora do vídeo acima, outros moradores asseguram que a Polícia foi recebida à pedrada
O que se passou foi isto:




No entanto, como as pessoas que atacaram a Polícia são negras, imediatamente o caso foi classificado como "racismo policial":




 4. REACÇÃO RACISTA ANTI-BRANCOS

O paradigma vigente determina que apenas as pessoas brancas podem ser racistas.
Consequentemente, por causa do incidente do Jamaica, podemos ler nas redes sociais desde apelos ao assassinato do embaixador de Portugal em Angola até juras de que os negros hão-de escravizar os brancos:





(Pode clicar para ver melhor. Nada racistas, estas pessoas!...) 



5. BOM-SENSO E VERDADE
Agora veja o que diz esta senhora, que é angolana e negra, mas não engole o isco que os RACISTAS do Bloco lhe atiram:


Tal como escrevemos no post anterior, também ela sabe ver que em Portugal existe igualdade de oportunidades e que ninguém tem o seu caminho barrado por causa da cor da pele. Tirando meia-dúzia de neo-nazis, os portugueses não são racistas. Talvez haja poucos países tão anti-racistas como nós.

6. MAMADOU MAMA À NOSSA CUSTA


O senegalês Mamadou Ba: racista, comunista, muçulmano, apoiante do terrorismo islâmico, anti-semita, odiador de Portugal e milionário pago pelos contribuintes portugueses.

O nosso apaluso a quem foi confrontar o racista senegalês Mamadou Ba, que é milionário com o dinheiro dos contribuintes portugueses, enquanto faz tudo quanto pode para destruir Portugal:


7. A FALÁCIA DO RACISMO POLICIAL

Neste fim-de-semana, houve confrontos entre adeptos de futebol e a Polícia:


Como são brancos, já não se tratou de racismo...

8. PORTUGAL JÁ ARDE... 
Desde o dia do incidente do Bairro da Jamaica que tem havido carros e autocarros incendiados, cocktaisl molotov contra as esquadras de Polícia, ecopontos a arder, danos patrimoniais e insegurança social:







Há muito que o Bloco de Esquerda aguardava uma oportunidade para abrir mais esta frente de combate. Apesar de não ter havido nem excesso nem racismo por parte da Polícia, esta foi uma oportunidade avidamente aproveitada.
O Bloco acendeu o rastilho. A guerra racial que assola a Europa (com os inevitáveis incêndios provocados), sobretudo os carros queimados) chegou oficialmente a Portugal (ver vídeos no final do post).




9. SEPARATISMO E SUBVERSÃO FABRICADOS PELO BLOCO DE ESQUERDA
O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas Bloquistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João DelgadoKitty FurtadoMamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:

Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR





(O escândalo: um deputado do PSD "insultou" o deus Mamadou no Facebook! O governo está de alma e coração com o Bloco e contra a Polícia).

10. O MARXISMO CULTURAL EM ACÇÃO



Suécia: "migrantes" incendeiam a via publica, espancam nativos, destroem propriedade e atacam a Polícia. A Polícia europeia está desmoralizada e desautorizada pelos governos.

Temos visto em toda a Europa (menos no Leste, que já conhece o Comunismo), como a extrema-esquerda e o Islão (sempre unidos) se mobilizam para criar o caos nas ruas e a ruptura social, um estado propício à destruição da sociedade e à tomada do poder ambicionada por ambas as seitas.
Comunismo e Islamismo jamais chegaram ao poder pela via democrática, pois são ideologias absolutamente anti-democráticas. Apenas a violência e a guerra servem os interesses do Comunismo e do Islamismo.
Em Portugal, desde há algumas décadas  que se assistia ao declínio eleitoral do Partido Comunista. Como é uma ideologia de geometria variável, cujo único objectivo é a tomada do poder, o Comunismo em Portugal transmutou-se numa coisa "nova", capaz de apelar aos jovens.  

O eleitorado do Partido Comunista não se renovava, as ceifeiras e a União Soviética nada dizem às novas gerações, mais interessadas em ideologia de género, liberalização da cannabis, animalismo, música revivalista Zeca Afonso/nacional-picheleira, trancinhas rastafari, Festival Islâmico de Mértola,  apoio ao terrorismo islâmico (do Hamas ao ISIS), e coisinhas afins.

Vai daí,  aparece o Bloco de Esquerda, envergonhado da foice campesina e do martelo operário, conservando apenas a estrelinha que representa os "intelectuais".

Os hippies podem ser os mesmos de sempre, velhos e estafados, as "voltas" são de 360 graus, mas o Comunismo é assim mesmo...


O Bloco tem-se afadigado em arrebanhar todos os descontentes da sociedade. E na falta deles, inventa-os. Vai ter com os homossexuais e convence-os de que Portugal é um país homofóbico (apesar de ser um dos países do mundo mais gay-friendly).
Vai ter com as pessoas não-brancas e convence-as de que Portugal é um país racista (apesar de o racismo em Portugal ser profundamente desprezado, de Portugal ser um país consideravelmente mestiçado, dos casais inter-raciais que se vê aos montes pelas ruas, etc., etc.).

Tal como o MRPP nos seus tempos áureos, o Bloco vai às prisões e diz aos reclusos que eles na verdade é que são as vítimas e a culpa é "da sociedade e do sistema". 
O Bloco convence as mulheres portuguesas que os homens são todos uns javardos violentos e misóginos. E quais são as raparigas hoje em dia que não acreditam ser "feministas"? O que quer que seja que isso queira dizer - e elas não sabem!
O Bloco  não poupa nem as crianças, e infiltra-lhes coisas tão pertinentes como a possibilidade de mudarem de sexo logo aos 16 aninhos, sem ser necessário consentimento paterno. O Bloco quer sexo livre a aborto pago pelo contribuinte. O Bloco é um caso sério.



O Bloco é a versão partido político de um menino bem na idade da gaveta.


O PS, que já nasceu grisalho e a cheirar a repartição, olha, atónito, para o seu prospectivo eleitorado jovem a fugir-lhe. O PS ainda experimentou meter a Juventude Socialista a distribuir preservativos nas campanhas eleitorais, mas os jovens do PS também já nasceram velhos. Distribuem preservativos, mas sempre de olho na poltrona que os aguarda em Belém. Não convencem ninguém.

Já os jovens do Bloco de Esquerda são genuinamente idealistas e incuravelmente estúpidos. Acreditam que em Portugal e na Europa se vive a vida mais miserável que se pode viver, e suspiram pela doce vida dos países islâmicos, imaginando-a feita de haréns, oásis, tendas, narguilés, uma versão orientalista da sua repimpada vida de hippies.
Imaginam que a Coreia do Norte é um perpétuo acampamento de Verão do Bloco de Esquerda, com multi-palcos e manifestações de protesto contra bué de cenas, e a malta toda sem fazer nenhum, a cantar o Bella Ciao
Praticamente tudo o que caracteriza o estilo de vida desta rapaziada dá direito a pena de morte no mundo islâmico ou no mundo comunista - desde logo a música profana, o sexo livre e as drogas.
Mariana Mortágua, Mamadou Ba e outros líderes bloquistas, lideraram o aproveitamento deste episódio para criarem a narrativa do "racismo" em Portugal. Puderem fazê-lo com a conivência de uma comunicação social, toda ela pejada de gente da sua cor política. Da "informação" ao "entretenimento", passando pelas Universidades, o Bloco e seus parentes ideológicos dominam tudo. Claro que isso custa muito dinheiro, mas para o mundo comunista e islamista, e seus aliados globalistas, dinheiro não é problema.
O Marxismo Cultural serve aos partidos do Sistema, porque lhes vai permitindo chegarem ao poder. Serve ao Islão, porque os partidos do Sistema abrem as portas à invasão islâmica. E serve ao globalismo, que ganha com a alienação geral e o fim do livre pensamento.
Para mais informações acerca da Tríplice Aliança, veja esta explicação:




O Bloco de Esquerda, mais do que qualquer outra esquerda, representa em Portugal a estratégia de tomada do poder através do Marxismo Cultural.  O Bloco aplaude a repressão nos países comunistas e islâmicos e aqui no Mundo Livre, assume-se como paladino de todas as liberdades.
O Bloco declara-se anti-racista mas odeia brancos, considera-os inferiores, e, no caso de serem judeus, pugna pelo seu extermínio (vide o apoio do Bloco aos grupos terroristas que procuram exterminar os judeus e obliterar Israel).
O Bloco convive bem com a mutilação genital feminina islâmica, com a lapidação de mulheres, com a escravatura sexual feminina e com a ausência total de direitos das mulheres no mundo muçulmano. Mas aqui o no Mundo Livre o Bloco é o campeão do feminismo.
O Bloco é anti-religião, usa regularmente a blasfémia para efeitos de propaganda e considera as pessoas religiosas como doentes mentais. Mas prostra-se respeitosamente aos pés do Islão.
O absurdo, a irracionalidade, a incongruência, nunca foram um obstáculo para a extrema-esquerda. O Bloco é um exemplo acabado disso mesmo.

Para melhor entender o Marxismo Cultural e a sua estratégia de destruição do Mundo Livre:





A Europa arde; o Bloco quer Portugal a arder:




A Intifada da Margem Sul

ACTUALIZAÇÃO:



Um amigo fez-nos chegar estes vídeos. Se a palavra das pessoas não-brancas é inquestionável, segundo o padrão vigente, então agora o que terão a dizer os Mamadous Bas, as Marianas Mortáguas, etc.? 
Parabéns a esta senhora, que se recusa a  morder o isco do ódio aos brancos, por parte de uma extrema-esquerda que só deseja criar guerra civil.  Pode estar certa, minha senhora, que nós, portugueses brancos, não somos racistas. Pelo contrário!

Entretanto, e em nome de uma MENTIRA, incentivados pela extrema-esquerda, as desordens, o vandalismo, continuam. E a Polícia e os Bombeiros são apedrejados, como se vê em outros países da Europa.



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No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições. 
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:


É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa".  Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!

"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia.  Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.

Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":



 (Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)


A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel. 
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".

Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):

 


Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.

Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade. 
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).

Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:

Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.




O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João DelgadoKitty FurtadoMamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:

Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR


O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo"Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".


Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada. 
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata? 
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima. 
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos? 


Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:


A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura. 
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas. 
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica  só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má. 
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado... 


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Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.


POST-SCRIPTUM:



https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/


Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês  Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.

 Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.


A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:

Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".


Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:

   

Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.

"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":


O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:

Nike Air-Alá


Cá vamos nós outra vez... O nome "Alá" foi descoberto outra vez por muçulmanos, desta vez num par de sapatos. Estes psicopatas vivem para arranjar motivos para sua jihad.
Um porta-voz da Nike disse: “A Nike respeita todas as religiões e levamos as preocupações desta natureza a sério.
"O logotipo da Air Max foi projectado para ser uma representação estilizada da marca registada da Air Max da Nike. Destina-se a reflectir apenas a marca Air Max.
"Qualquer outro significado ou representação percebida é não intencional."
Se quiser ter um par, apresse-se, porque a Nike vai retirá-los de certeza. Ter as suas lojas, fábricas e escritórios bombardeados em todo o mundo, os seus funcionárias atacados a tiro e à facada, é um risco que uma companhia não pode correr. 
O terrorismo islâmico, os sacrifícios humanos islâmicos, a jihad do estupro, as atrocidades islâmicas em geral, não ofendem os muçulmanos. Uma merda de umas letras num sapato é que ofende.


Sapatos com Buda, Estrela de David, Jesus Cristo - ninguém se ofende: 




Os únicos que matam em nome do seu deus, são os que se ofendem:





JUST DON'T DO IT! ”MILHARES DE MUÇULMANOS EXIGEM QUE A NIKE RETIRE OS 'INSULTUOSOS'AIR MAX TRAINERS 'QUE TÊM ALÁ ESCRITO'  
Os Air Max 270, lançados no ano passado, são considerado "blasfemos" por muçulmanos indignados. Saiqa Noreen: Nike está a permitir que o nome de Alá seja pisoteado e conspurcado.  
A senhora Noreen lançou petição hoje e já angariou 6.000 assinaturas  
Por Connor Boyd para Mailonline, 28 de Janeiro de 2019 

Muçulmanos indignados estão a exigir que a Nike retire a linha de sapatos "ofensiva" porque o logótipo se parece com o nome de Alá em árabe. 
Saiqa Noreen lançou uma petição para retirar os sapatos Air Max 270 e acusou a gigante da moda desportiva de "blasfémia".


O design apresenta as palavras Air Max em escrita personalizada na sola do sapato, lançado no ano passado. 
Na cultura muçulmana, mostrar a sola do sapato é visto como o auge do desrespeito, pois implica que se quer ferir alguém com ele. 
O sapato é considerado sujo porque toca o solo e está associado ao pé, a parte mais baixa do corpo."É ultrajante e chocante que a Nike permita o nome de Alá num sapato. Isto é desrespeitoso e extremamente ofensivo aos muçulmanos e insultuoso ao Islão", disse Noreen.




"O Islão ensina compaixão, bondade e justiça para com todos. Instamos a Nike a retirar este sapato blasfemo e ofensivo e todos os produtos com o design que se assemelha à palavra Alá das vendas mundiais imediatamente.

"Também pedimos um exame mais rigoroso dos produtos antes que eles entrem no mercado. Exorto todos os muçulmanos e todos os que respeitam a liberdade de religião a assinarem esta petição."

A Nike envolveu-se numa controvérsia similar em 1997, quando foi forçada a retirar milhares de pares de ténis da Air Bakin após protestos de clientes muçulmanos.

Chamas como letras com a palavra "Air" escrita no calcanhar podiam ser lidas como Alá em escrita árabe.


Noreen acrescentou: “Depois de ter retirado os ténis em 1997, que tinham um logótipo similar representando a palavra Alá, a Nike alegou ter apertado o exame do design do logotipo. Então, porque é que um projecto semelhante foi aprovado? 
Um porta-voz da Nike disse: 'A Nike respeita todas as religiões e nós levamos as preocupações dessa natureza a sério. 
O logotipo da Air Max foi projetado para ser uma representação estilizada da marca registrada da Air Max da Nike. Destina-se a reflectir apenas a marca Air Max. 
"Qualquer outro significado ou representação percebido é não intencional."

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Pessoalmente, adoro estes ténis e vou comprar um par. Sobretudo porque odeio o deus Alá, e estou no meu inteiro direito! Outros deuses (Osíris, Neptuno, Thor, o Monstro de Esparguete Voador, e mais milhares e milhares deles), não me chateiam nem um bocadinho. O Alá, odeio-o. Um deus que manda exterminar, torturar, escravizar, oprimir, todos os que não o seguem, um deus ao qual foram sacrificados mais de 670 milhões de inocentes, odeio-o. Não toco no cabelo de um muçulmano, mas odeio o seu deus.


O melhor videoclipe de sempre!