Esta mulher foi punida pela polícia da shria (lei islâmica), que considerou o seu hijab (véu islâmico) pequeno, não cobrindo bem a cabeça. E as feministas no Ocidente dizem que o hijab é apenas um "pequeno problema".
É assim que as mulheres são tratadas sob a lei da Sharia no mundo muçulmano.
O mundo ocidental fecha os olhos à brutal violação dos direitos das mulheres no Irão.
A polícia da Sharia não gostou do "hijab vermelho não islâmico".
A mulher tenta subir a um poste eléctrico, numa tentativa de fugir da polícia da sharia que tenta espancá-la em público.
É assim que as mulheres são tratadas sob a lei da Sharia no mundo muçulmano.
O mundo ocidental fecha os olhos à brutal violação dos direitos das mulheres no Irão.
Por favor, compartilhe este vídeo para aumentar a consciencialização sobre a perseguição islâmica de mulheres sob a lei Sharia. A Sharia não tem lugar no mundo civilizado.
Esta senhora sudanesa atreveu-se a vestir calças, e veja o que lhe aconteceu:
Mas as feministas ocidentais gostam disto! Defendem o Islão com unhas e dentes!
Gaza: Cristão de 70 anos chora após médico muçulmano se recusar a tratá-lo por ser não-muçulmano
O idoso cristão em Gaza conta como os muçulmanos o perseguem, por não ser muçulmano.
Uma história de perseguição e injustiça por parte do Hamas, contada por um velho cristão em Gaza.
Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo, de acordo com as estatísticas.
A perseguição islâmica dos cristãos em todo o Oriente Médio, Ásia e África tornou-se genocídio.
Porque é que o mundo não parece importar-se quando os cristãos morrem? Porque é que quando os cristãos são assassinados e perseguidos em massa, ninguém parece importar-se, nem mesmo outros cristãos?
A islamofobia é um neologismo criado para silenciar qualquer possível debate sobre os problemas que o extremismo islâmico tem com a modernidade, com a intenção de usar a "culpa" pós-colonial colectiva para isentar um conjunto particular de crenças do escrutínio, análise e crítica.
É uma palavra de ordem usada na tentativa de silenciar qualquer pessoa, sempre que há perguntas ou críticas legítimas sobre a religião islâmica.
Muçulmanos gritam para os cristãos na Grã-Bretanha "Este país agora é o nosso, SAIAM!"
Eles não respeitam o país que lhes dá abrigo.
Eles vêm como refugiados e depois querem viver sob a lei da Sharia.
De acordo com as leis da sharia:
- Não há liberdade religiosa nem liberdade de expressão.
- Não há igualdade entre as pessoas (o não-muçulmano é propriedade do muçulmano).
- Não há direitos iguais para homens e mulheres.
- Não há democracia ou separação entre religião e política do Estado.
A sharia é incompatível com os valores ocidentais.
O mundo ocidental deve fechar as suas fronteiras, deportar imigrantes ilegais e banir as leis da Sharia.
Liberais e esquerdistas no Ocidente usam o termo inventado "islamofobia" para retratar qualquer um que critique o Islão como "racista".
Os terroristas muçulmanos radicais em todo o mundo realizam ataques terroristas "em nome de Alá".
Eles justificam a sua violência citando versículos do Alcorão.
A islamofobia é uma palavra inventada criada pela Irmandade Muçulmana especificamente para silenciar o debate.
Liberais e esquerdistas ignoram o facto de que o Islão é uma ideologia que não tem nada a ver com raça.
A islamofobia é um neologismo criado para silenciar qualquer possível debate sobre os problemas que o extremismo islâmico tem com a modernidade, com a intenção de usar a "culpa" pós-colonial colectiva para isentar um conjunto particular de crenças do escrutínio, análise e crítica.
É uma palavra de ordem usada na tentativa de silenciar qualquer pessoa, sempre que há perguntas ou críticas legítimas sobre a religião islâmica.
O Islão não é uma raça. É uma religião. Existe uma tentativa no Ocidente de impor uma lei de blasfémia-sharia para criminalizar as críticas ao Islão.
Tudo começou quando a Arábia Saudita e os países muçulmanos tentaram aprovar uma resolução da ONU para forçar os Estados ocidentais a criminalizar as críticas ao Islão.
O Parlamento do Canadá aprovou o "Movimento M-103" para condenar a chamada "islamofobia (medo do Islão)", numa preparação para uma lei de blasfémia no Canadá.
De acordo com a lei da blasfémia da sharia, qualquer um que critique o Islão ou o profeta Maomé deverá ser morto.
Sob a lei Sharia na Arábia Saudita e no Irão, os muçulmanos são executados se forem acusados de blasfémia.
No Paquistão, a situação é ainda pior, os muçulmanos radicais usam a lei da blasfémia para perseguir a minoria cristã.
É essa a lei que os liberais do Ocidente querem adoptar?
Se você acha que a lei da blasfémia da Sharia não tem lugar no Ocidente, compartilhe este post!
Meninas prisioneiras são exibidas em jaulas antes de serem entregues aos estupradores maometanos.
CRIANÇA já mãe, grávida e escrava sexual do ISIS, 10 anos de idade, estuprada por 100 jihadistas e espancadas com cabos
THE SUN, 24 Fevº 2019
Um trabalhador humanitário que administra casas seguras para os Yazidis que escapam do Estado Islâmico disse que as crianças escravas sexuais de crianças são frequentemente estuprados por centenas de combatentes.
O Mail on Sunday informou que a criança, Marwa Khedr (foto à esquerda) se tornou uma vítima do Estado Islâmico depois de os jihadistas invadirem a sua aldeia no Iraque e reunirem todas as famílias sob ameaça de armas.
Os homens foram enterrados vivos numa vala comum.
As mulheres e as crianças foram levadas para o norte do país, onde foram divididas por idades.
As mais valorizadas foram as mulheres com idades entre 10 e 20 anos.
A sua tia, Mahdya, disse que viu pela última vez a sobrinha, juntamente com outras meninas e mulheres, num mercado, esperando para ser levada à futura capital do califado, Raqqa.
A própria Mahdya recentemente escapou de Baghuz, a última fortaleza do ISIS na Síria, e disse que foi forçada a comer gravetos e estrume animal para sobreviver.
Uma amiga disse a Mahdya que tinha visto Marwa novamente desde o sequestro dela, e que ela estava grávida com apenas dez anos de idade, de acordo com o Daily Mail.
Mahdya, 29 anos, suportou o seu próprio inferno sob o ISIS.
A jovem contou que foi frequentemente vendida, mantida em caves durante meses, espancada e forçada a casar-se várias vezes.
Ela foi ameaçada de ter as suas filhas estupradas, e viu-as serem espancadas regularmente com cabos, pelos jihadistas.
No entanto, quando tentou fugir, ela disse que as suas filhas foram alvo de lavagem cerebral pelo ISIS e recusaram juntar-se a ela, temendo os homens "infiéis" das forças curdas libertadoras.
O destino dos "infiéis" no Islão é serem executados, serem escravizados (estes vídeos mostram mercados de escravas sexuais), ou, na melhor das hipóteses, viverem em situação de servidão, pagando a jyziia (o imposto exigido aos "infiéis") - mas sempre "em humilhação".
Alcorão (33:50) - “Ó Profeta! Nós te tornamos leais as vossas mulheres a quem compraste; e aquelas (escravas) que a tua mão direita possui dos prisioneiros de guerra que Allah designou para ti”.Alcorão (23.5-6) - “..que se abstenham do sexo, excepto com aquelas a que se uniram no laço matrimonial, ou (as escravas) que suas mãos direitas possuem…”Alcorão (4:24) - “E todas as mulheres casadas (são proibidas a vós, excepto aquelas (escravas) que sua mão direita possui.”
Quem estudar a teologia islâmica e ouvir as prédicas de todos os clérigos muçulmanos, saberá que assim é. Não há desculpas para a ignorância na Idade da Informação. Pamela Geller desenvolve este assunto.
Ziad Avdal, um ex-professor que dirige casas seguras para os yazidis que escapam do ISIS, falou sobre o terrível destino de Marwa, de 10 anos de idade.
Ele disse: "Não é apenas terrível que ela esteja grávida - estas jovens podem ter sido estupradas por 100 homens antes de engravidarem".
Forças ocidentais combatendo o Estado Islâmico.
As alegações horríveis vêm depois de relatos de que soldados das SAS encontraram as cabeças decepadas de 50 escravas sexuais do ISIS num túnel subterrâneo.
Pessoas deslocadas da minoria Yazidi, fugindo da violência das forças leais ao Estado Islâmico na cidade de Sinjar, Síria.
Mulheres yazidis e uma criança se reúnem em frente à sua tenda em um campo de refugiados em Mount Sinjar, no Iraque.
Um membro do ISIS agita uma bandeira em Raqqa no auge da força da organização terrorista em 2014.
À medida que as forças de libertação avançam, os terroristas do ISIS tentam fugir disfarçados de mulheres. Valentões para decapitar e estuprar crianças, mas COBARDES em face do inimigo.
ONDE ESTÃO A ONU, A UE, AS ONG's e TODOS ESSES F'sDP?
Uma mãe muçulmana "palestina" é entrevistada na estação de televisão oficial da Autoridade Palestina. Ela diz que é uma honra ter um filho muçulmano que é um suicida, e que todos os bombistas suicidas são seus filhos muçulmanos. Ela elogia o deus Alá e afirma que ela própria está disposta a oferecer todos os seus sete filhos muçulmanos como bombistas suicidas muçulmanos.
Os muçulmanos que se dizem "palestinos" estão a travar uma guerra de jihad contra Israel. O mundo ocidental abandonou Israel e permanece com o mundo muçulmano contra o único país democrático-ocidental em todo o Médio Oriente.
Israel é o único lugar no Médio Oriente onde mulheres e cristãos não são perseguidos pelos islamitas.
A ONU está em silêncio enquanto os muçulmanos que se chamam "palestinos" atacam Israel, mas gritam quando Israel se defende. Israel, como qualquer outro país, tem o direito de se defender.
Os terroristas muçulmanos radicais em todo o mundo realizam ataques terroristas "em nome de Alá". Eles justificam a sua violência citando versículos do Alcorão.
Os políticos no Ocidente afirmam sempre que "o Islão é uma religião de paz", apesar do facto de que alguns muçulmanos e ex-muçulmanos como Ayaan Hirsi Ali, Sandra Salomon, Wafa Sultan, afirmarem e demonstrarem que existem versos no Alcorão e nas Escrituras islâmicas que ordenam a violência contra os infiéis, o que muitas vezes leva à violência e terrorismo realizado contra infiéis por muçulmanos.
Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo, de acordo com diversos estudos.
Cristãos e outras minorias não-muçulmanas em todo o mundo muçulmano estão a ser perseguidos por serem não-muçulmanos.
A comunidade cristã no Iraque e na Síria foi completamente aniquilada pelos muçulmanos radicais; quem não conseguiu escapar e se recusou a converter-se ao islamismo foi executado.
O mundo ocidental ignora a cruel perseguição aos cristãos no mundo muçulmano.
Onde estão todas as organizações de direitos humanos da ONU? Onde estão todas as organizações de direitos humanos no Ocidente?
Por favor, ore pelas minorias cristãs no mundo muçulmano.
A jihad islâmica também se faz na Internet. O site FREE SPEECH FRONT e suas variantes, estão permanentemente a ser derrubados pelos islamistas e pelos sujos traidores seus lacaios, comprados com os biliões do petróleo.
O Hamas usa crianças para o terrorismo. Onde está o ultraje do mundo?
Por favor, assista e compartilhe este vídeo! Crianças ao serviço do terrorismo - um vídeo chocante mostra como o Hamas usa crianças contra Israel.
É assim que os terroristas muçulmanos em Gaza usam crianças inocentes enquanto acreditam que irão para o céu.
Este vídeo revela a verdadeira face daqueles hipócritas que protestam contra Israel em todo o Ocidente; eles não se importam com os direitos humanos. Eles simplesmente odeiam Israel por ser um Estado judeu.
Se eles realmente se importassem com os direitos humanos, deveriam protestar contra o uso de civis como escudos humanos pelo Hamas.
Israel é o único estado democrático em todo o Médio Oriente, o único lugar no Médio Oriente onde os cristãos estão seguros e as mulheres são livres.
Todas as semanas, o Hamas envia milhares de muçulmanos para invadir Israel, usando-os como escudos humanos para realizar ataques terroristas contra israelitas.
Os soldados do IDF não protegem apenas uma fronteira, mas o que há por trás dela - as famílias, casas e crianças.
Israel alertou o Hamas e seus partidários em Gaza: "Qualquer um que tentar invadir Israel será baleado".
4000 famílias israelitas vivem a 2 milhas da fronteira. Israel foi forçado a proteger essas famílias.
Só em Maio, o Hamas enviou 50 mil moradores de Gaza para a fronteira com Israel - oferecendo 100 dólares às famílias que aderiram. Com os escudos humanos como cobertura, os terroristas do Hamas usaram bombas, armas e cocktails Molotov para atacar a fronteira de Israel - 60 muçulmanos foram mortos, 50 foram confirmados como membros activos de organizações terroristas.
Um olhar mais atento às vítimas denuncia a natureza violenta dos protestos alegadamente pacíficos. Terroristas foram baleados enquanto tentavam plantar explosivos na cerca da fronteira, enquanto outros foram mortos tentando abrir fogo contra soldados israelitas.
Israel é o único Estado livre e democrático em todo o Médio Oriente. O único lugar no Médio Oriente onde os cristãos estão seguros e as mulheres são livres.
Todos os anos, centenas de milhar de pessoas em todo o mundo saem às ruas para marchas enormes, manifestações e protestos contra o direito de Israel existir.
Eles vão às ruas para espalhar o ódio contra Israel.
O Hamas é uma organização terrorista muçulmana que governa a Faixa de Gaza desde 2007, e cujo objectivo declarado é a destruição do Estado de Israel. O Hamas é responsável por Gaza, mas em vez de proporcionar assistência social aos seus cidadãos, o Hamas faz lavagem cerebral nos habitantes de Gaza, usa-os como peões contra Israel e explora-os como ESCUDOS HUMANOS, incluindo as crianças.
Nenhum país toleraria isso nas suas fronteiras. A retirada de Gaza deu aos "palestinos" a chance de mostrarem as suas verdadeiras intenções. Eles não escolheram nada além de guerra, terror e destruição. Os seus piores inimigos estão dentro da liderança do Hamas.
Israel, como qualquer outro país, tem o direito de se defender.
Israel não permitirá que terroristas invadam o seu território. O Hamas, que governa Gaza, é uma organização terrorista islâmica que ameaça matar judeus.
Os terroristas do Hamas usam civis como escudos humanos e mandam crianças para a linha de frente durante os tumultos ao longo da fronteira de Gaza.
Israel não vai desculpar-se por se defender contra o Hamas.
Apresentador de TV do Qatar explica que o homem muçulmano deve punir a sua esposa como um treinador de zoológico "para ensiná-la a obedecer-lhe".
O vídeo que se tornou viral nas redes sociais mostra uma discussão na TV do Qatar sobre como um marido muçulmano deve educar as suas esposas para lhe obedecerem (mesmo que sejam noivas menores).
Eles interpretam as leis da Shari'a literalmente de acordo com a vida do Profeta Muhammad, que escreveu o Alcorão na Arábia Saudita há mais de mil anos.
É assim que as mulheres são tratadas em todo o Médio Oriente, Ásia e África, em países que praticam a lei Sharia, incluindo Irão, Arábia Saudita e Paquistão.
Muitos migrantes do Médio Oriente que se mudam para o Ocidente (Europa, Austrália e América) muitas vezes querem continuar a manter as suas tradições e praticar as leis da Sharia, que não são compatíveis com os valores ocidentais.
Mais de 100 refugiados iraquianos que buscaram asilo na Finlândia no ano passado retornaram voluntariamente a Bagdad dizendo: "Cansámo-nos de esperar por uma solução".Todos os imigrantes do Iraque, Paquistão e Afeganistão são enviados de volta para a sua terra natal.A Finlândia mudou recentemente a sua política de imigração, os iraquianos não são mais considerados refugiados, mas sim imigrantes ilegais, para que não recebam benefícios sociais, dinheiro e moradia gratuita.
A única solução para a crise da imigração é fechar as fronteiras e deportar imigrantes ilegais de volta para onde eles vieram.A maioria dos imigrantes que chegaram à Europa não são refugiados da Síria. Eles são imigrantes muçulmanos da África, Ásia e Médio Oriente, que exploraram o fluxo de imigrantes da Síria para invadir a Europa como "refugiados".
"Vamos embora!" - Refugiados paquistaneses estão indignados porque Dinamarca cortou benefícios sociais.
Dinamarca reprime a imigração. Os "migrantes" muçulmanos ameaçam deixar a Dinamarca depois de lhes cortarem o pagamento da previdência social pela metade.
A economia dinamarquesa não pode fornecer moradia gratuita, alimentos e benefícios sociais a milhões de imigrantes ilegais de todo o Médio Oriente, Ásia e África. A única solução para a crise da imigração é fechar as fronteiras e deportar imigrantes ilegais de volta para onde eles vieram.
A maioria dos imigrantes que chegaram à Europa não são refugiados da Síria. Eles são imigrantes muçulmanos da África, Ásia e Médio Oriente, que exploraram o fluxo de imigrantes da Síria para invadir a Europa como "refugiados".
Crianças muçulmanas brincam às execuções em que muçulmanos sacrificam cristãos a Alá.
Imagens chocantes mostram crianças líbias encenando uma execução em massa, lembrando os cristãos e outros inocentes executadas pelo Estado Islâmico, com uma criança usando a arma de brinquedo enquanto grita "Allah Akbar".
Os terroristas muçulmanos radicais em todo o mundo realizam ataques terroristas "em nome de Alá". Eles justificam a sua violência citando versículos do Alcorão. Liberais/esquerdistas no Ocidente usam o termo inventado "islamofobia" para retratar qualquer um que critique o Islão como "racista". Eles ignoram o fato de que o Islão é uma ideologia que não tem nada a ver com raça.
Você já se perguntou por que não há ataques terroristas na Polónia, Áustria, República Checa, Eslováquia e Hungria?
Quando eclodiu uma crise migratória na Europa, esses países fecharam imediatamente as suas fronteiras com cercas de segurança e muros para impedir completamente a imigração ilegal em massa.
Imigrantes muçulmanos na Grécia reclamam da nova vida na Europa.
Eles querem moradia gratuita, dinheiro, benefícios sociais, não trabalham e fingem ser refugiados.
Eles queimam oliveiras "apenas por diversão", afirmando que é para aquecer a atmosfera da Grécia.
Como se pode ver no vídeo acima, aos 5:225 minutos, eles incendeiam as oliveiras e afastam-se.
A economia da Grécia não pode fornecer pagamentos de assistência social, moradia gratuita, seguro de saúde e alimentos a centenas de milhares de imigrantes ilegais.
A Grécia tem o direito de se defender fechando as suas fronteiras e deportando os imigrantes ilegais de volta para onde eles vieram.
Um juiz num tribunal da Shari'a explica porque é que forçam as mulheres muçulmanas a lamber ferro em brasa.
De acordo com o Islão, lamber ferro em brasa é um detector de mentiras, mas apenas para mulheres (porque os homens dizem sempre a verdade).
Sim, ainda hoje esta prática dos muçulmanos beduínos está viva e recomenda-se.
Os beduínos são muçulmanos árabes que vivem principalmente nas regiões desérticas do norte da África, da Península Arábica, do Iraque e do Levante.
Eles vivem sob as leis islâmicas da Sharia.
Liberais/esquerdistas no Ocidente usam o termo inventado "islamofobia" para etiquetar qualquer um que critique o Islão como racista.
Terroristas de todo o mundo realizam ataques terroristas "em nome de Alá". Eles justificam a sua violência citando versículos do Alcorão.
A islamofobia é uma palavra inventada criada especificamente para silenciar o debate.
Liberais/esquerdistas ignoram o facto de que o Islão é uma ideologia que não tem nada a ver com raça.
A islamofobia é um neologismo criado para silenciar qualquer possível debate sobre os problemas que o extremismo islâmico tem com a modernidade, com a intenção de usar a "culpa" pós-colonial colectiva para isentar um conjunto particular de crenças do escrutínio, análise e crítica.
É uma palavra de ordem usada na tentativa de silenciar qualquer pessoa, sempre que esta tenha perguntas ou críticas legítimas sobre essa religião.
Existe uma tentativa no Ocidente de impor uma lei de blasfémia-sharia para criminalizar as críticas ao Islão.
Uma menina de 12 anos foi enviada pela sua própria família para realizar um atentado suicida no Iraque.
Ela pediu ajuda do exército para remover o cinturão de explosivos.
Sob as leis da Shari'a, as mulheres não são consideradas seres humanos.
Os islâmicos estão dispostos a sacrificar os seus próprios filhos pela jihad (guerra santa) do deus Allah.
ISIS = Hamas = Al Qaeda = Talibã = Boko Haram = Shari'a.
Todas as organizações terroristas islâmicas compartilham a mesma ideologia radical islâmica.
Os países ocidentais devem defender-se, fechar as fronteiras e deportar os radicais islâmicos.
Os terroristas muçulmanos radicais em todo o mundo realizam ataques terroristas "em nome de Alá".
Eles justificam a sua violência citando versículos do Alcorão.
Os políticos no Ocidente afirmam sempre que "o Islão é uma religião de paz", apesar do facto de que alguns muçulmanos e até mesmo ex-muçulmanos como Ayaan Hirsi Ali, Sandra Salomon demonstrarem que existem versos no Alcorão e nas Escrituras islâmicas que pedem violência contra os infiéis, o que muitas vezes leva à violência e ao terrorismo contra os infiéis.
Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo, de acordo com todos os estudos. Cristãos e outras minorias não-muçulmanas em todo o mundo muçulmano são perseguidos por serem não-muçulmanos.
A comunidade cristã no Iraque e na Síria foi completamente aniquilada pelos muçulmanos radicais. Quem não conseguiu escapar e recusou converter-se ao islamismo foi executado.
O mundo ocidental ignora a cruel perseguição dos cristãos no mundo muçulmano. Onde estão todas as organizações de direitos humanos da ONU? Onde estão todas as organizações de direitos humanos no Ocidente?
Por favor, ore pelas minorias cristãs no mundo muçulmano.
Liberais e esquerdistas no Ocidente usam o termo inventado "islamofobia" para retratar qualquer um que critique o Islão como "racista".
Eles ignoram o facto de que o Islão é uma ideologia que não tem nada a ver com raça. Existe uma tentativa no Ocidente de impor uma lei de blasfémia-sharia para criminalizar as críticas ao Islão.
Tudo começou quando a Arábia Saudita e os países muçulmanos tentaram fazer passar uma resolução da ONU para forçar os Estados ocidentais a criminalizar as críticas ao Islão.
Hoje, o Parlamento do Canadá aprovou o "Movimento M-103" para condenar a chamada "islamofobia (medo do Islão)" numa preparação para uma lei de blasfémia no Canadá.
De acordo com a lei da blasfêmia da sharia, qualquer um que criticasse o Islão ou o profeta Maomé deveria ser morto.
Sob a lei Sharia de blasfémia na Arábia Saudita e no Irão, os muçulmanos são executados se forem acusados de blasfémia.
No Paquistão, a situação é ainda pior, os muçulmanos radicais usam a lei da blasfémia para perseguir a minoria cristã.
É essa a lei que os esquerdistas do Ocidente querem adoptar?
Se você acha que a lei da blasfémia e a Sharia não têm lugar no Ocidente, compartilhe este post!
DOENTIO: "O meu filho era açougueiro e sabia como matar", elogia a mãe de terrorista
Muhammad Said Muhammad Ali foi morto quando atacou israelitas com uma faca em Jerusalém, e sua mãe manifesta o seu orgulho.
O maior sonho das mães é que seus filhos sejam gentis, bem-sucedidos e generosos, mas não a mãe do terrorista "palestino" de 19 anos Muhammad Said Muhammad Ali.
Ele morreu no processo de tentar esfaquear israelitas até à morte, e a sua mãe chama-lhe "O Orgulho do Islão".
De uma forma verdadeiramente perturbadora, a mãe de Ali lembra-se carinhosamente do seu filho como um “açougueiro” e um “comando esfaqueador” que “sabia como matar”.
UNITED WITH ISRAEL
- Aos 29 segundos, a senhora afirma que o filho foi "martirizado"! O filho pode ser visto a esfaquear furiosamente inocentes, aos 45 segundos. Esta gente acredita que o terrorista esfaqueador é a vítima!
- Depois, a senhora saca do Corão (o livrinho que manda matar judeus e cristãos) e começa a cantar um fadinho, com a letra "Moamed Ali era um corajoso comando esfaqueador; Podemos ouvir os polícias a chorar como loucos; Tu és O Orgulho do Islão e milhões testemunham-no; A tua faca põe esses anões a fugir em todas as direcções"!
Uma cultura de ódio e terrorismo, conjugada com a consanguinidade, resulta nisto.
Endogamia entre muçulmanos: baixo QI, violência e terrorismo
Ontem, foi abatido um esfaqueador em Marselha. Obviamente, ninguém se indignou.
Mas o mundo ocidental, pela voz dos seus partidos políticos, das suas ONG's, da União Europeia, da ONU, condenam quando em Israel a Polícia abate os mesmíssimos terroristas!
E o demónio acima, que injustamente ostenta o sagrado nome de Mãe, nunca será dado a conhecer ao público ocidental, amestrado para odiar os judeus e amar os terroristas que matam judeus.
(Hoje, a corja comunista e islamista está a visitar-nos muito, para nos reportarem ao Facebook, onde conseguiram censurar-nos em escassas horas, por mostrarmos a VERDADE. Um beijinho à corja abjecta. Aguardem por muito mais e melhor, e noutros locais, ó cobardes repugnantes. A vossa DERROTA é certa. A LUTA continua! VIVA A LIBERDADE!)
- No Islão o marido pode violar a esposa? - pergunta a repórter ocidental.
- Visivelmente irritado (os muçulmanos ficam assim quando lhes mostram a VERDADE), o xeque ameaça entregá-la a "um marido afegão que lhe corte o nariz".
O corte do nariz é um dos castigos para as mulheres no Islão, caso o proprietário lhe apeteça:
Aqui temos uma mulher que saiu à rua sem estar toda tapada, e até teve sorte, porque se fosse em certos lugares mais islâmicos, era executada no local:
Feministas ocidentais ateístas anti-Trump berram "ALLAHU AKBAR" e arrojam-se pelo chão a adorar o deus Alá:
No Islão as mulheres valem muito menos do que gado e são menos apelativas em termos românticos para os muçulmanos do que gado. Mas as nossas feministas suspiram por merecer o tratamento que o Islão lhes destina:
Porque é que estes casos se sucedem? Uma sobrevivente de uma gangue de estupro muçulmano no Reino Unido disse que os seus estupradores lhe citavam o Alcorão, e acreditavam que as suas acções eram justificadas pelo Islão.
O Alcorão ensina que as mulheres infiéis podem ser legalmente tomadas para uso sexual (cf. a permissão para um homem tomar “cativos da mão direita”, 4: 3, 4:24, 23: 1-6, 33:50 70:30). O Alcorão diz: “Ó Profeta, diga às suas esposas e às suas filhas e às mulheres dos crentes que tragam sobre si as suas vestes exteriores. Isso é mais adequado para que eles sejam conhecidas e não sejam abusadas. Alá sempre perdoa e é Misericordioso ”. (33:59)
A implicação disso é que, se as mulheres não se cobrirem adequadamente com as suas roupas externas, elas poderão ser abusadas e tal abuso será justificado.
E a escolha de Shivzad de uma menina idade escolar primária é uma reminiscência de Maomé, de 54 anos, que consumou seu casamento com Aisha, de nove anos de idade.
Robert Spencer, Jihad Watch
“Estuprador doente atrai criança e submete-a a um violento ataque sexual que durou mais de 30 minutos”
por Gareth Lightfoot, Teeside Live, 3 de Fevereiro de 2019
Hewad Shivzad agarrou na menina e atraiu-a para um ataque sexual que durou de 30 a 40 minutos.
Ignorou os seus pedidos da criança para que parasse.
Um juiz disse que a vítima, que não pode ser nomeada por razões legais, era uma menina inocente, encantadora, inocente e gentil.
A promotora leu uma declaração comovente da mãe da menina, que disse: "Temo que isto tenha arruinado a vida dela".
A mãe disse que o estupro afectou maciçamente a sua filha, levando-a à raiva, comportamentos violentos e auto-mutilação.
“Ela fala permanentemente sobre o que aconteceu. Ela está deprimida.
"Isto arruinou as nossas vidas".
E acrescentou: "Eu também estou a sofrer de depressão. Sinto-me perturbada com o que aconteceu com (minha filha) e nossa família.
“Isto arruinou as nossas vidas. Precisamos de ajuda e justiça.
"Eu quero mudar-me para outro lugar, mas não posso".
Shivzad - que alegou ter 19 anos, perante a descrença do juiz - negou o estupro e a agressão sexual desde Agosto do ano passado.
Shivzad apanhou 15 anos de cadeia, e um ano de supervisão adicional.
O Conselho de Liberdade Condicional decidirá se é seguro libertá-lo depois de ter cumprido metade de sua sentença.
Voltando à questão da idade de Shivzad, o juiz disse: “Ele afirma ter 19 anos. Eu não acredito nele.
“Se ele tivesse 19 anos, ele deveria estar numa instituição de jovens infractores. A minha opinião é que ele deveria estar na prisão.
"Ele obviamente tem mais de 21 anos. Mas o Serviço Prisional terá que julgar onde mantê-lo."
Ele disse a Shivzad: “Você afirma que é um homem de 19 anos de idade. Eu não vi nenhum documento para apoiar essa afirmação e, aos meus olhos, você parece substancialmente mais velho.
"É minha opinião que a sua reivindicação de ser tão jovem é uma mentira contada quando você entrou no Reino Unido em Março de 2017 para reivindicar asilo."
Durante uma década, os gangues maometanos no Reino Unido violaram (e algumas vezes mataram) mais de 1 milhão de crianças no Reino Unido.
Mas sabe qual é o problema? ela explica:
"O que se deveria evitar é que proliferem núcleos de ódio como o desumano blogue "Amigo de Israel". Este blogue fomenta o ódio, a xenofobia e a divisão e diz que defende a liberdade e a democracia! Quem, como ele, incita ao ódio e à rebelião, quem como ele deita acha após acha na fogueira da diferença para alimentar o fogo do ódio e da vingança, que poderá saber sobre liberdade e democracia? Todos os credos, todas as raças, todos os povos têm direito à sua forma de ser, aos seus costumes, às suas tradições! Há que respeitar os outros, pois, quer queiramos quer não, somos mesmo todos iguais!".
I.G.
