terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A Intifada da Margem Sul

ACTUALIZAÇÃO:



Um amigo fez-nos chegar estes vídeos. Se a palavra das pessoas não-brancas é inquestionável, segundo o padrão vigente, então agora o que terão a dizer os Mamadous Bas, as Marianas Mortáguas, etc.? 
Parabéns a esta senhora, que se recusa a  morder o isco do ódio aos brancos, por parte de uma extrema-esquerda que só deseja criar guerra civil.  Pode estar certa, minha senhora, que nós, portugueses brancos, não somos racistas. Pelo contrário!

Entretanto, e em nome de uma MENTIRA, incentivados pela extrema-esquerda, as desordens, o vandalismo, continuam. E a Polícia e os Bombeiros são apedrejados, como se vê em outros países da Europa.



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No passado fim de semana a PSP foi chamada ao Bairro Jamaica, para acudir a mais uma desordem numa festa. Como de costume, a PSP foi recebida com pedradas, ameaças e insultos. É a regra nestes bairros, onde pululam os criminosos. Os criminosos odeiam a Polícia.
Alguns agentes não gostaram muito da recepção. Para quem nunca esteve metido nestas coisas, podemos assegurar que levar com pedras, tiros, cocktails molotov, não deixa uma pessoa na melhor das disposições. 
Quem filmou, não divulgou a recepção, apenas mostrou a reacção da Polícia:


É muito interessante notar os comentários dos espectadores, que afirmam que "a Polícia portuguesa é tão corrupta que até bate nas pessoas". No entender desta gente, a Polícia deve comer e calar. Quando a Polícia responde, está tudo estragado.
Note-se que eles se referem à "Polícia portuguesa".  Eles não são (ou não se definem como) portugueses. Mesmo tendo nascido cá, eles odeiam Portugal e os portugueses.
Dizem que a Polícia matou africanos. "Esquecem-se" dos africanos que mataram polícias e que os que foram mortos abriram fogo contra a Polícia. Só vêem o que querem. Ou o que os mandam ver. E esquecem-se dos polícias mortos - nomeadamente por gangsters negros. Como se esquecem da delinquência, do crime, dos gangues, das desordens, protagonizados por jovens negros racistas, que jamais despertaram uma reacção racista por parte das vítimas - e ainda bem, somos um povo decente!

"Kuku és o nosso orgulho", lembram-se? O Kuku era um criminoso, que abriu fogo contra a Polícia.  Na visão da extrema-esquerda, é um herói que lutava pela justiça social através da redistribuição da riqueza.

Isto não é novo. Muita desta rapaziada afro-descendente é profundamente racista. Nutre um ódio profundo ao país onde nasceu, ou para onde os pais vieram, em busca de uma vida melhor (como muitos portugueses vão para outras paragens, nomeadamente para África).
Um dos porta-vozes do racismo anti-brancos em Portugal, e já de há muito, é o inefável General D. Os portugueses vão aos espectáculos dele, compram os discos dele, fazem dele a estrela do rap que é, mas isso não o comove. Na opinião dele (e de muitos como ele), "Portugal é um erro":



 (Portugal escrito com os três K do Ku Klux Klan)


A situação tem certos paralelos com a Intifada dos colonos árabes contra os judeus, os nativos de Israel. 
Também neste caso, os colonos racistas e supremacistas (muitos deles muçulmanos) reivindicam um Estado independente às custas dos nativos, e até têm um nome planeado, o "Nzingalis".

Escrevemos em 2013 (e foi censurado pelo Google):

 


Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.

Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade. 
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmãs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).

Usando o pretexto da "brutalidade policial" no Bairro Jamaica, os racistas negros foram ontem para as ruas de Lisboa (à tardinha, que é malta que se levanta só depois do almoço), e vai de atirar pedras e cocktails molotov contra Polícia, e de impedir a vida normal de quem trabalha e os sustenta:

Estas movimentações contra a "Bosta da Bófia" são alimentadas pelo Bloco de Esquerda, pela voz do seu guru, o comunista, islamista e racista negro senegalês Mamadou Ba.




O muçulmano Mamadou Ba e os seus camaradas comunistas e jihadistas já chegaram a propor a abolição da Polícia:
João DelgadoKitty FurtadoMamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas "abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades".
em O OVO DA SERPENTE:

Movimento negro quer abolir a PSP e a GNR


O grupo de racistas subscritores do texto, intitulado "Da celebração ao Combate", termina com uma promessa que sugere terrorismo"Estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (...) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada".


Nas entrevistas aos manifestantes, vimos, com consternação, mais uma vez, o discurso equivocado do costume. Os jovens negros ali presentes acreditam ser vítimas de perseguição policial. Não conseguem discernir que a Polícia age da mesma forma contra negros, castanhos ou brancos, desde que a recebam à pedrada. 
Estão doutrinados para se sentirem excluídos e discriminados. Já o senhor Mamadou Ba, um senegalês muçulmano racista que odeia Portugal, e que deu aqui à costa não se sabe bem como, afirma que a Europa é uma prisão a céu aberto. Mas quem proíbe o senhor Mamadou e estes jovens de abandonarem este país e este continente que tanto os maltrata? 
É triste que a juventude afro-descendente se deixe levar pelas cantigas do Bloco de Esquerda e opte por viver em sofrimento e ódio, acreditando ser vítima. 
Vindas do senhor Mamadou (um muçulmano negro) as alegações de racismo são ainda mais ridículas. Desconhecerá o senhor Mamadou que ainda hoje os negros são escravizados pelos muçulmanos? 


Este jovem considera-se perseguido pela Polícia, por ser negro:


A extrema-esquerda não consegue chegar ao poder pela via democrática. Por isso, lança mão da confrontação, da violência, do caos. Procura assim um vazio de poder favorável para chegar ao poleiro e instalar a sua ambicionada ditadura. 
Daí a aliança com o Islão e o impulso à colonização islâmica da Europa. Ambos os grupos (comunistas e islamistas) nutrem o mesmo ódio pelas pessoas brancas, pela Civilização Judaico-Cristã e pelas sociedades livres!
A extrema-esquerda procura desesperadamente votos e uma base social de apoio. Como a mensagem comunista é vetusta e cada vez mais pessoas compreendem a catástrofe que é o regime comunista, a estratégia passa por procurar núcleos sociais onde injectar o descontentamento e a revolta. Se houver guerra civil, tanto melhor para os comunistas. 
(Lembramos, a propósito, que a margem sul tem sido o campo de recrutamento de terroristas do ISIS em Portugal. O jihadismo é forte na zona, há até um rapper chamado Hezzbollah, vede bem...).
A extrema-esquerda quer negros contra brancos, homens contra mulheres, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais e todos contra todos. Chama-se dividir para reinar.
A chamada opinião pública, tão anestesiada pelo politicamente correcto, envereda pelo mesmo raciocínio simplista:
A Polícia tem armas, os desordeiros do Jamaica  só têm pedras, cocktais molotov e algumas armas. Logo, a Polícia é má. 
Conhecemos esta cantiga de qualquer lado... 


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Se as pessoas brancas fossem racistas como estas pessoas negras, não teriam a paciência para serem diariamente assaltadas, espancadas e aterrorizadas pelos gangues negros. Fala quem já passou por estas situações muitas vezes, e nem por isso alimentou jamais sentimentos racistas.


POST-SCRIPTUM:



https://talkaboutportugues.wordpress.com/2019/01/22/o-bloquismo-progressista-caso-do-bairro-da-jamaica/


Desde domingo que todas as noites tem havido carros e autocarros queimados, esquadras de Polícia atacadas com cocktais molotov e outros "casos isolados", por causa da actuação policial dita "racista" no Bairro Jamaica.
O milionário muçulmano racista comunista selegalês  Mamadou Ba, mandante destes crimes, é intocável.

 Mamadou Ba: apoiante do terrorismo islâmico, racista, comunista.


A Ministra da Justiça, uma angolana comunista do MPLA, tal como o resto deste governo comunista, desautoriza a Polícia.
O ubíquo Professor Martelo, tenta passar entre os pingos da chuva.
Em Angola é que a Polícia é boa:

Nas televisões, os mais reputados especialistas aventam hipóteses para explicar "onde é que erramos".
E assim chega a Portugal a moda dos carros queimados e outras orgias de delinquência e crime socialmente aceites (e acarinhados!) em nome da "diversidade".


Este jovem racista justifica os ataques à Polícia com a escravatura do antigamente:

   

Mas os árabes continuam a escravizar negros e contra isso eles não falam.

"Mamadou Ba - O senhor Senegalês que está no Parlamento Português como assessor do Bloco de Esquerda e que recebe mais de 191mil euros dados pelo povo que ele chama de racista e que ofende as autoridades pagas também povo chamando-as de "bosta da bófia":


O milionário e inimigo de Portugal Mamadou Ba, é pago por todos nós:

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