sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Islão: A Sacralização da Matança

É mais difícil destruir um átomo do que um preconceito, disse alguém. E quer-nos parecer que é tão difícil destruir os preconceitos positivos como os negativos. 
A esquerda sempre exaltou o Islão como portador de todas as virtudes. Tudo quanto seja diferente dos valores judeo-cristãos, a esquerda apoia. 
As decapitações e os sacrifícios humanos são requeridos a qualquer muçulmano:

 E quando vos enfrentardes com os infiéis, golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai os sobreviventes como prisioneiros.” - Alcorão 47:4

Com a invasão da Europa pelos muçulmanos, que hoje decorre, por iniciativa da senhora Merkel e da União Europeia, os casos de sacrifícios humanos (nomeadamente por decapitação), começaram a enxamear a Europa. 
De uma maneira ou de outra, os governos e a União Europeia iam conseguindo ocultá-los, mas as recentes decapitações de Marrocos eles não conseguiram abafar (apesar de terem censurado o nosso blogue, que as divulgou):  





Em 2018, já o 'Portões de Viena' avisava: 


A Sacralização da Matança
Fazemos referência frequente neste espaço ao facto de que o Islão não é apenas uma religião, mas também uma ideologia política totalitária. O Alcorão, o hadith e a sunna contêm um modelo completo para a construção da tirania, desde as acções exigidas do governante (khalifah) através da jurisprudência islâmica (fiqh) até ao comportamento apropriado dos súbditos de Alá na ummah (Império Islâmico). Todas as formas de comportamento são prescritas pela doutrina islâmica - ou proscritas, já que “tudo o que não é explicitamente proibido é obrigatório”
Desde onde se deve colocar os pés quando se responde a um chamamento da Natureza, até ao método apropriado de fazer queijo - o Alcorão, o hadith e a sunna têm todas as respostas. E essas respostas incluem as circunstâncias em que as pessoas devem ser abatidas, bem como a maneira correcta de o crente realizar a tarefa. 
As práticas grotescas e bárbaras ordenadas pelas escrituras islâmicas lembram-nos que não há separação entre o religioso e o político dentro do Islão. Todas as práticas violentas, cínicas e tortuosas necessárias para a conquista e o domínio tirânico são sancionadas e encorajadas por Alá. 
Quando os ocidentais pensam em religião, é o silêncio pacífico e reverente de uma igreja ou sinagoga que vem à mente. Mas, para um muçulmano devoto, o sagrado abrange a escravidão, a opressão, o massacre indiscriminado e a disposição de um monte sangrento de cadáveres. As práticas sagradas do Islão - desde a sua criação há 1400 anos e continuando ininterruptamente até o século 21 - estão encharcadas de sangue. 
Com isso em mente, considere o seguinte trecho da Jihad Global: O Futuro em Face do Islão Militante, do Dr. Patrick Sookhdeo (pp. 158-160).

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As mesquitas não são o equivalente islâmico de uma igreja ou de uma sinagoga. São escolas de morte. Aqui, um clérigo muçulmano explica como decapitar um infiel como deve ser, frisando que os decapitadores "devem sentir prazer a fazê-lo, e divertirem-se"





Cortar a garganta dos inimigos também é entendido percebido como um abate ritual, um sacrifício oferecido a Alá para lhe granjear as boas graças. 
Quando 8.000 cristãos arménios foram mortos por muçulmanos otomanos em Urfa, em Dezembro de 1895, os jovens foram mortos pelo tradicional do método islâmico ritual de abate de animais. Eles foram deitados de costas, atados pelas mãos e pés, e as suas gargantas foram cortadas enquanto uma oração era recitada. 
Às vezes, perpetradores e vítimas são submetidos a cerimónias de abate ritual, para sublinhar a motivação religiosa - os perpetradores frequentemente participam em cerimónias de dedicação antes de saírem para as suas missões. Um exemplo recente é o documento em Árabe, de quatro páginas, encontrado na bagagem e nos carros dos perpetradores dos ataques de 11 de Setembro de 2001. Entre outras coisas, afirma: 
"Se Alá te conceder um massacre, deves realizá-lo como uma oferta em nome de teu pai e tua mãe, pois essas vidas pertencem-te". 
Os passageiros mortos em sequestros e acidentes de avião são vistos como sacrifícios rituais fornecidos por Alá aos sequestradores. 
O corte de gargantas foi generalizada durante a guerra civil na Argélia na década de 1990, onde centenas de civis inocentes - homens, mulheres e crianças - tiveram as suas gargantas ritualmente cortadas por radicais do GIA (Grupo Islâmico Armado) e outros grupos. Jornalistas, professores e alunas foram o alvo preferencial de tais assassinatos. 
Aqui está um exemplo: 

"Às 8h15 da manhã, seis homens segurando machados, espingardas e facas, invadiram a escola de Oued Djer, uma pequena aldeia a 50 km a sudoeste de Argel. Eles pegaram em Fatima Ghodbane, de catorze anos, e arrancaram da sua cabeça o lenço islâmico que ela só recentemente começara a usar. Enquanto os colegas de classe de Fatima observavam, os homens arrastaram-na e amarraram-lhe as mãos com arame. Um dos terroristas puxou-lhe a cabeça para trás pelos cabelos e esfaqueou-a várias vezes no rosto. Então ele cortou-lhe a garganta.  
"Isto é o que acontece com as raparigas que vão para a universidade", disse o assassino aos colegas e professores de Fatima, sacudindo a faca, que ainda estava coberta pelo sangue da menina.  
"Isto é o que acontece com as meninas que conversam com polícias. É o que acontece com as meninas que não usam o hidjab [cobertura de cabeça islâmica para mulheres].  
Antes de deixarem o corpo de Fátima na frente dos portões da escola, os assassinos gravaram o símbolo do Grupo Islâmico Armado (GIA) na sua mão. A morte de Fátima, em Março de 1995, não é um caso isolado. De acordo com os últimos dados do governo, 101 professores e 41 estudantes de ambos os sexos foram mortos em 1994 por extremistas islâmicos, que atacam escolas porque estas são um símbolo do governo. 

O cineasta holandês Theo Van Gogh teve a sua garganta cortada nas ruas de Amsterdão, por Mohammed Bouyeri, um cidadão marroquino-holandês nascido em 11 de Novembro de 2004. Van Gogh produziu um filme, Submission, que critica o modo como o Islão trata as mulheres. Após o lançamento do filme, ele recebeu muitas ameaças de morte de muçulmanos. No seu julgamento, Bouyeri declarou que “a lei islâmica obriga a cortar a cabeça de quem insultar Alá e o profeta”.
* T.H. White, from The Once and Future King.






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