Muçulmanos riem enquanto ouvem mulheres cristãs e yezidis gritando enquanto são estupradas até à morte na Síria

 

Note-se que NENHUMA autoridade islâmica considera o ISIS não muçulmano. Este é o tratamento que o Islão prescreve para as mulheres não muçulmanas.

Terroristas do ISIS brincam uns com os outros enquanto gritos de uma Yazidi e de uma cristã sendo estuprados ao fundo são ouvidos. 

Os violadores do ISIS riem com o som de mulheres não-muçulmanas sendo estupradas. 

Os meios de comunicação pintaram uma imagem simpática dessas noivas terroristas capturadas. 

Não vamos esquecer como os terroristas do Estado Islâmico perseguiram as minorias não-muçulmanas no Iraque e na Síria. 

O ISIS é uma organização terrorista islâmica responsável pelo genocídio contra cristãos, curdos e yezidis na Síria. 

As minorias não-muçulmanas foram brutalmente perseguidas por terroristas do Estado Islâmico, homens cristãos foram executados enquanto as mulheres foram violadas e mantidas como escravas sexuais.

Estima-se que 12 milhões de meninas menores de 18 anos são casadas a cada ano. As meninas que se casam antes dos 18 anos são menos propensas a permanecer na escola e mais propensas a sofrer violência doméstica. Tudo deve ser feito para proteger essas crianças vulneráveis.

Sob a lei da Sharia, as meninas podem casar aos 6 anos, assim como o profeta Maomé, do Alcorão, quando se casou com Aisha. Maomé consumou o seu casamento com Aisha quando ela tinha nove anos.

Aqui está uma citação de prova das escrituras islâmicas (Hadiths) que os muçulmanos consideram um registo autêntico de que a esposa favorita de Maomé, Aisha, tinha seis anos quando Muhammad se casou com ela e nove quando ele consumou o casamento:

“O Profeta escreveu o (contrato de casamento) com Aisha, enquanto ela tinha seis anos e consumado seu casamento com ela, enquanto ela tinha nove anos e ela permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até à sua morte)” (Bukhari 7.62.88) .