domingo, 24 de março de 2019

O Islão apaga a História - Museu de Mosul



Ó muçulmanos, os restos que vedes são os ídolos dos povos dos séculos anteriores, que foram adorados em vez de Alá. Os assírios, acádios e outros, tomaram para si mesmos deuses da chuva, da agricultura e da guerra, e adoraram-nos junto com Alá, e tentaram apaziguá-los com todos os tipos de sacrifícios ... Visto que Alá nos mandou destruir e essas estátuas, esses ídolos, é fácil para nós obedecer, e nós não nos importamos com o que as pessoas pensam, mesmo que valham biliões de dólares.
Excerto de vídeo propaganda islamista para justificar a destruição do Museu de Mosul.

Restos da pilhagem no Museu de Mosul.


- O Islão sempre apagou a História. Os Budas de Bamyian ou o Museu de Mosul ficaram documentados, mas o processo é o mesmo desde Maomé, ele mesmo um destruidor de História e de vidas humanas.
No entendimento da ideologia bárbara  primitiva do Islão, o Tempo divide-se em antes do Islão e depois do Islão. O antes do Islão é o tempo da "ignorância", que deve ser apagado.
No Egipto, por exemplo, a maior parte da população nativa foi exterminada e substituída pelos colonos Árabes.  O revestimento das pirâmides foi pilhado e usado na construção de calçadas. O que entendemos hoje por Pirâmides do Egipto é o que resta do saque.
É claro que os líderes muçulmanos, que usam a taqiyya, a mentira sagrada do Islão, de forma fria e calculista, mandam destruir os vestígios da Civilização apenas para se assegurarem que o povo vive na ignorância, e não vai descobrir o óbvio: que qualquer cultura e civilização é preferível às Trevas islâmicas.

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