sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

JORNALISTAS promovem Islamização da Europa


Se quer estar informado sobre a realidade, se quer fugir à lavagem cerebral mediática, aconselhamos vivamente o Instituto Gatestone, que tem versão em Português.

(Olha! Esta andava desaparecida!)

Com o redobrar da invasão islâmica da Europa, os jornalistas, lacaios do Poder globalista/islamista/extrema-esquerdista, também redobram os seus esforços de branqueamento do Islão e de omissão das atrocidades islâmicas.
A União Europeia e a ONU, enquanto fazem avançar o EURISLAM, oficializaram também a CENSURA. 


"Eurislam" - Projecto OFICIAL de Islamização da Europa



Leia também:

O triunfo final do terrorismo islâmico






 


Este artigo foi traduzido por nós: 
Instituto Gatestone 
A União Europeia doutrina os jornalistas no politicamente correcto
Não devemos, dizem-nos eles, "associar termos como  'muçulmanos' ou 'Islão'... com actos particulares", porque fazer isso é "estigmatizar". O que é que isto significa? Que quando um homem grita "Allahu Akbar" depois de ter alvejado, esmagado com um camião ou ter feito ir pelos ares dezenas de inocentes, numa rua ou num espectáculo, nós devemos ignorar esse pequeno detalhe?
Mas é disso que trata este documento: aconselhar os repórteres sobre a forma de deturpar a realidade de acordo com a União Europeia.
É interessante notar que as pessoas que fulminam as queixas do presidente Trump sobre "notícias falsas" ficam em silêncio quando a União Europeia se permite dizer aos meios de comunicação exactamente que tipo de linguagem devem e não devem usar quando dão notícias sobre a questão mais importante do nosso tempo.  
"Respect Words: Ethical Journalism Against Hate Speech" ("Respeito pelas Palavras: Jornalismo Ético Contra o Discurso de Ódio") é um projecto promovido por organizações de jornalistas em oito países europeus - Áustria, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Eslovénia e Espanha.  
Com o apoio do Programa de Direitos e Cidadania da União Europeia, busca, de acordo com o seu site, ajudar os jornalistas, nesta era de crescente "islamofobia", a "repensar" a maneira como abordam "questões relacionadas aos processos migratórios, étnicos e minorias religiosas". Parece benigno: "repensar". Mas não se engane: quando esses activistas financiados pela União Europeia exigem que os jornalistas "repensem", o que eles realmente estão a fazer é endossar a auto-censura. 
Em Setembro, o "Respect Words" emitiu um documento de 39 páginas intitulado Reporting on Migration & Minorities: Approach and Guidelines. (Falar sobre Migrações e Minorias: Abordagem e Directrizes). Os meios de comunicação, manda o documento, "não devem dar tempo ou espaço a visões extremistas simplesmente para 'mostrar o outro lado'". Mas que pontos de vista contam como "extremistas"? O relatório não o diz, ou seja, não o diz explicitamente.  
"Relatórios sensacionalistas ou excessivamente simplistas sobre a migração", lemos, "podem reforçar os preconceitos sociais existentes" e, assim, "colocar em risco a segurança dos migrantes". Mais uma vez, o que conta como "sensacionalista" ou "excessivamente simplista"? Também não é explicado.  
Nem, dizem-nos, devemos "associar termos como 'muçulmanos' ou 'Islão'... com actos particulares", porque fazer isso é "estigmatizar"
O que significa isso exactamente? Que quando um homem grita "Allahu Akbar" depois de ter disparado, esmagado com um camião ou ter feito ir pelos ares dezenas de inocentes, numa rua ou num espectáculo, nós devemos ignorar esse pequeno detalhe? 
Ou que talvez devemos evitar completamente a cobertura de tais acções? Afinal, o documento exorta-nos a não escrever muito sobre "incidentes sensacionalistas envolvendo migrantes", pois "indivíduos violentos há-os em qualquer grupo grande de pessoas". Se, no entanto, nos sentimos obrigados a cobrir esses incidentes, nunca devemos deixar de lembrar que as "causas raiz" dos mesmos, que "geralmente não têm nada a ver com a etnia ou filiação religiosa de uma pessoa".  
O que são, então, essas causas raiz? O relatório informa-nos que incluem "colonialismo, racismo, e desigualdade social geral". Não se esqueça, também, de que "não há conexão estrutural entre migração e terrorismo".




Quando os activistas financiados pela União Europeia por trás do documento "Reporting on Migration & Minorities" mandam "repensar", o que eles realmente estão a  fazer é endossar a auto-censura.


Pelo menos os autores do relatório não têm a audácia de sustentar que não há conexão entre o Islão e o terrorismo. Mas exortam-nos a lembrar que o Islão é "diversificado". A noção de que o Islão é intrinsecamente violento é - o que mais poderia ser? -- um "estereótipo"."
Assim como retratar o Islão como "fundamentado numa realidade diferente e sem valor comum com outras culturas" ou retratar os imigrantes muçulmanos como sendo "fundamentalmente diferentes dos cidadãos do país anfitrião". E é simplesmente errado, é escusado dizer, encorajar "a percepção generalizada" de que existe um "choque cultural" entre o Islão e o Ocidente, com a religião no coração do "problema". Pelo contrário: o Islão é, diz-nos o relatório, "um sistema de crenças que pode existir juntamente com outros".)
E não se atreva a sugerir que a cultura islâmica seja de alguma forma "inferior à cultura ocidental". Ou que os homens muçulmanos são "altamente patriarcais". (Repita comigo: "Muitas sociedades ao redor do mundo continuam a ser altamente patriarcais, independentemente da religião").
E não preste muita atenção aos "estilos de roupa" das mulheres muçulmanas. Porquê? Porque isso tende a "homogeneizá-las". (Desvie da sua mente o pensamento de que é a própria roupa que as homogeneiza.)
Nos últimos dois anos, muitos países da Europa sofreram um verdadeiro tsunami na migração islâmica. Mas os jornalistas responsáveis, de acordo com "Respect Words" não o puderam dizer: "Ao descrever a migração, não use termos como 'maré', 'onda', 'inundação' (ou, adicionaram os autores,  "hordas" ou "influxo"), porque essa linguagem pode "evocar a ideia de uma 'invasão em massa', 'desumaniza os migrantes", e, é claro, "constrói entre o público uma falsa noção de estar 'sob cerco' por parte de um 'inimigo' que deve ser repelido." 
Claro que grande parte da Europa está "sob cerco", esse facto está a tornar-se mais claro de dia para dia, e usar termos mais leves ao discutir este tópico é criar uma realidade falsa. Mas é disso que trata este documento: aconselhar os repórteres sobre a forma de deturpar a realidade de acordo com a União Europeia.
"Informe o seu público", o relatório exorta os jornalistas, "sobre os motivos pelos quais as pessoas se sentem obrigadas a abandonar as suas terras e investigue que conexões podem existir com as políticas e práticas dos Estados europeus". Possivelmente, no entanto, uma enorme percentagem dos muçulmanos que inundam certos Estados europeus fá-lo por causa das "políticas e práticas" desses Estados - a saber, a prontidão para acolher grandes famílias de imigrantes, dar-lhes habitação gratuita, etc., e permitir que eles permaneçam no desemprego para o resto das suas vidas.
Muitos desses países são mais generosos para os recém-chegados muçulmanos do que para os próprios cidadãos que atravessem tempos difíceis; os imigrantes frequentemente passam à frente na fila, enquanto os cidadãos idosos de alguns desses países - pessoas que trabalharam duro e descontaram para o sistema de assistência social desde jovens - foram retirados das suas casas para acomodar as famílias muçulmanas recém-chegadas .
Mas essas, obviamente, não são as "políticas e práticas" às quais o documento "Respect Words" se refere. Muito pelo contrário. A implicação transparente aqui é que os refugiados muçulmanos e os requerentes de asilo estão a fugir das condições pelas quais eles e outros nos seus países de origem não assumem qualquer responsabilidade. A responsabilidade, em última análise, é dos erros dos ocidentais, seja na última geração ou nos séculos anteriores. 
Não importa que os muçulmanos tenham assumido o domínio da Pérsia, do Império Bizantino, de todo o norte da África e do Médio Oriente, da Grécia, de Chipre do Norte, de grande parte da Europa Oriental e do sul da Espanha. Em última análise, tudo o que está errado com o mundo muçulmano é aparentemente culpa do Ocidente, e por isso os europeus devem a todos os muçulmanos os ingressos para uma nova vida - e talvez até um novo país - entregue pacificamente, para que eles possam implantar a lei da sharia
Não, o relatório não vai ao ponto de o afirmar claramente. Mas o relatório adverte que até mesmo abordar a questão de "se as alegações dos requerentes de asilo são genuínas" ou "se os migrantes têm o direito de estar no país" é completamente inapropriado: coloca o foco em "lei e ordem" em vez de no "direito fundamental de asilo". Sim, você leu bem: "o direito fundamental de asilo". Não importa que, de acordo com o Direito Internacional, nem todos tenham direito a asilo - e que uma grande proporção dos auto denominados  requerentes de asilo na Europa hoje não tem motivos legítimos para tal reivindicação, mas estão apenas, como muitos de nós, buscando melhores oportunidades económicas. 
Mas esses factos são hostis aos autores do documento "Respect Words". Na sua opinião, nenhum ser humano pode ser "ilegal"; portanto, a palavra "ilegal", como eles admoestam, deve ser usada ​​para descrever acções, e não pessoas.



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COMENTÁRIO

Esta narrativa está a impor-se na Europa sob a forma de lavagem cerebral, para as cabeças mais fracas, que tomam tudo o que a TV e os jornais dizem como a Verdade Absoluta. Mas é também a narrativa oficial, que custa caro (perseguições, prisão, despedimento, espancamento, assassinato) a quem se atreve a contestá-la. 
Quem se atreve a manifestar-se contra a invasão islâmica da Europa é imediatamente apelidado (pelo sistema e pelos zombies do politicamente correcto) de "racista", "fascista", "nazi", etc..
Os políticos europeus decidiram levar a cabo a substituição populacional dos nativos e criar uma Europa islâmica. 



O voto islâmico já decide as eleições na Europa, e isso agrada aos políticos do sistema, a quem apenas interessam os votos e o poder. Por outro lado, o nazi, extrema-esquerdista e globalista Soros (que tem boa parte do Parlamento Europeu na mão) paga bem, tal como os senhores do petróleo, e quando isto se afundar tudo em guerra civil e caos, os políticos já estarão a milhas, confortavelmente instalados. 
Por vezes chamam-nos a atenção para o facto de haver indivíduos judeus que apoiam a invasão islâmica da Europa, camuflada de "crise dos refugiados". Com efeito, os indivíduos judeus não são imunes aos delírios multi-culturais de esquerda, nem à cupidez, quando ocupam cargos políticos. 
Os judeus não são uma massa homogénea; são pessoas com as opiniões mais diversas, e não obedecem a nenhuma ideologia comum - nem mesmo os judeus religiosos (o Judaísmo ortodoxo tende a ser politicamente conservador e o Judaísmo reformista alinha-se mais com posições de esquerda). 
Nunca defendemos que os judeus sejam superiores ou inferiores às outras pessoas, pelo que lhes reconhecemos o mesmo direito das outras pessoas à parvoíce e ao erro. É pena que haja judeus delirantes ou desonestos, como é pena que haja não judeus delirantes ou desonestos. 
O Estado de Israel tem o mesmo problema, aliás. Ainda recentemente uma deputada israelita chamou "nazis" aos colegas que pretendem deportar falsos refugiado e outros oportunistas.
Poderíamos também lembrar a quantidade de judeus que estão na linha da frente do combate à nova ordem mundial globalista-comunista-islamista (Ben Shapiro, Pamela Geller, Denis Prager, Daniel Pipes, Daniel  Greenfield, David Horowitz, Amy Horowitz, Andrew Klavan, etc., etc..). Mas temos uma certa embirração com a actividade de contar judeus, que nos faz lembrar uma moda de bigode popular em Berlim nos anos 40, e que parece estar de regresso...









Israel tem uma população hostil de milhões de colonos muçulmanos, tem um problema premente de terrorismo jihadista, e não se tem cansado de auxiliar a Europa na sua luta contra o jihadismo, e de alertar para a infiltração de terroristas:

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