Na sua busca incessante por razões para se ofenderem, especialmente com a palavra "Maomé" escrita nos lugares mais inesperados, os muçulmanos agora descobriram-na em fraldas!
"Prendam-nos e os castiguem-nos": muçulmanos queimam fraldas Pampers por verem "Maomé" nos bigodes do gato
Um grupo muçulmano exige que os fabricantes de fraldas Pampers sejam presos
A PAMPERS enfrenta uma fatwa das grandes depois de um grupo muçulmano ter afirmado que vê a palavra “Maomé” escrita nos bigodes da mascote dos desenhos animados da marca das fraldas.
As linhas dos bigodes, nariz, boca e olho esquerdo do gato sorridente, que aparece em cada fralda e na embalagem da marca, supostamente têm grande semelhança com o nome do profeta islâmico quando escritas em árabe ou em urdu.
Membros do grupo Darsgah Jihad-o-Shahadat apresentaram uma queixa formal à Polícia na cidade indiana de Hyderabad por causa do suposto "insulto" ao Islão, enquanto activistas queimavam pacotes de Pampers Baby Dry Pants nas ruas.
Numa carta formal à polícia, o grupo alegou que "o nome do Profeta (Que a Paz Esteja Sobre Ele) pode ser visto impresso" no pacote em árabe "mesmo a olho nu", acrescentando que isso "prejudica os sentimentos de toda a comunidade muçulmana".
“Portanto, solicitamos apara vosso bem que intervenham imediatamente no assunto e parem a venda e a distribuição da empresa Baby Dry Pants da Pampers e tomem medidas contra os seus fabricantes, prendam-nos e os castiguem-nos”, dizia a carta.
Um dos queixosos, Shahnoor Khan, disse ao jornal indiano Deccan Chronicle que o grupo acredita que a empresa "deliberadamente imprimiu" a palavra em cada fralda para "ferir a comunidade muçulmana" e provocar inquietação da comunidade.
NEWS.COM.AU
O tema da indignação muçulmana com coisas é inesgotável.
E você (seu islamofóbico) é capaz de pensar: Esses indivíduos indignam-se com tudo, bolas!
Nada mais longe da verdade! Os muçulmanos, que saem à rua indignados a queimar fraldas, não ficam indignados, por exemplo, quando queimam cristãos vivos:
Imagem do site do cristão egípcio refugiado nos Estados Unidos RAYMOND IBRAHIM.
Foi falado o caso do casal queimado vivo dentro de um forno de tijolos no Paquistão, por uma multidão de muçulmanos. A senhora estava grávida. O crime do casal? Serem cristãos.
Cristãos, igrejas e casas de cristãos são regularmente queimados no Paquistão e em outros paraísos islâmicos.
Também pelo crime de serem cristãos, o Pastor Adamu Gyang Wurim e toda a sua família foram queimados vivos, na Nigéria.
Mais cristãos queimados vivos por serem cristãos, desta vez no Egipto. Vê? Os muçulmanos não são nada racistas! Tanto queimam cristãos indianos como africanos, brancos como negros!
Sublime exemplo de democracia islâmica: tanto queimam a Cruz como o templo, a Bíblia como o cristão!
E viu algum muçulmano protestar? Claro que não! Então lá se vai a sua teoria de que eles protestam por tudo e por nada!
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O terrorismo islâmico, os sacrifícios humanos islâmicos, a jihad do estupro, as atrocidades islâmicas em geral, os mais de 670 milhões de inocentes sacrificados ao deus Alá, ou o bilião de muçulmanos que desejam a assassina e bárbara lei sharia, não ofendem os muçulmanos.
É claro que a consanguinidade é grande parte da razão de estes tipos serem uns bárbaros patologicamente violentos.
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