Ora vamos lá explicar uma coisa, antes de mais:
O vídeo seguinte, apesar de ter sido filmado e orgulhosamente postado pelos seus autores, não existe!
A não ser que você seja um porco racista.
Se é modernaço e evoluídaço, tem obrigação de olhar e não ver nada!
(Este simpático grupo de alegres compinchas tinha mais vídeos lindos como este. Tinha um de que gostávamos em especial, no qual eles mandavam parar aleatoriamente payos/gadjos que passavam de carro, ameaçavam-nos, humilhavam-nos, batiam-lhes e arrancavam-lhes mãos cheias de cabelo com as mãos! Deve ser por serem umas vítimas tão grandes, decerto. A culpa é dos tipos a quem eles arrancam os cabelos! Só pode ser!).
Artigo de DEFEND EUROPA:
As rãs de cerâmica portuguesas chegaram recentemente à fama depois de um artigo da Aljazeera ter revelado que estes são usados por comerciantes para "afugentar" as pessoas da comunidade "Roma" dos seus estabelecimentos.
Em entrevista no próprio artigo, Helena Conceição, dona de uma mercearia, conta ao entrevistador: "Toda gente tem sapos aqui. É para afugentar os ciganos, porque eles têm medo de sapos".
Ornamentos e pequenas estátuas de sapos como estes podem ser encontrados em todo o país, de norte a sul, em restaurantes, comércio tradicional, cafés e residências particulares.
Conceição continua e diz: "Ninguém gosta de ter ciganos por perto" e, mesmo depois de explicar que Portugal tem "leis anti-discriminação", ela continua a afirmar: "... não sou obrigada a aturar pessoas que roubam e causam problemas”.
A comunidade 'Roma' chegou ao país no início dos anos 1500 e nunca se integrou desde então, tendo o pai da dramaturgia portuguesa, Gil Vicente, escrito uma famosa peça - 'Farsa das Ciganas' (1521), ou 'Farse of the Gypsies' em Inglês - em que as suas conotações de adivinhação, maus negócios e fraudes já eram bem conhecidas na época.
Muitos deles foram expulsos do país, com as mulheres sendo enviadas para a África e os homens para o Brasil, com os ciganos mais infames sendo enviados para o Estado do Maranhão. No século XVIII, o seu número cresceu tanto que, em 1760, o governador geral da época mostrou o seu descontentamento em relação àquele povo. Para resolver o problema, o Rei Dom José I decretou as leis mais rigorosas.
Os ciganos tornaram-se oficialmente cidadãos na Constituição de 1822, depois das revoluções liberais em Portugal, e um século depois, durante o regime de Salazar, eles ainda se colocavam na margem da sociedade, tal como ainda hoje, mesmo com todo o tipo de subsídios e ajudas estatais de que gozam.
O artigo da Al Jazeera cita uma série de organizações progressistas de extrema-esquerda para explicar porque o povo cigano ainda é o mais discriminado do país, sem levar em conta as acções tomadas por ele para causar essas reacções. A verdade é que, apesar de serem cerca de 0,5% da população do país (cerca de 50 mil pessoas), eles conseguem cometer mais crimes e têm uma taxa de encarceramento 10 vezes maiores do que a sua própria população.
Em algumas cadeias, como Santa Cruz do Bispo, os "Roma" perfazem 26% da população de reclusos, ou seja, mais de 1/4 da população. A infame reputação dos Roma é bem conhecida em Portugal, apesar das agências de notícias se recusarem a revelar a etnicidade dos criminosos. Geralmente, quando actos violentos são cometidos por grandes grupos de pessoas em estabelecimentos públicos, as caixas de comentários já estão cheias de pessoas que insinuam quem são os autores, e na grande maioria das vezes, estão certas sobre os danos terem sido causados pelos "romani".
Tendo em conta a história das relações com essa comunidade e o seu comportamento geral, fica-se a pensar quantos outros séculos de "integração" serão necessários para que eles se tornem parte da sociedade.
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Hoje em dia, apontar os FACTOS é considerado "discurso de ódio". Porque contraria os dogmas vigentes, exarados pelo Marxismo Cultural.
Nem todos os ciganos são assim intratáveis, é claro. Mas quem já lidou com populações ciganas, sabe que grande parte deles são claramente hostis, violentos e muito racistas, fazendo gosto em roubar, enganar, intimidar, espancar e humilhar os não ciganos.
É verdade também que há pessoas simplesmente racistas, para quem o comportamento, bom ou mau, dos ciganos, nenhuma diferença faz. O que é lamentável.
Ninguém quer fazer mal aos ciganos! O que as pessoas gostariam era de tratamento igual. E que os ciganos não lhe fizessem mal, já agora.
O que verificamos é que os ciganos gozam de privilégios que os outros cidadãos não têm - subsídios, habitação, liberdade de conduzir ou possuir armas sem a devida habilitação legal, uma espécie de imunidade que os isenta de cumprir as regras mais básicas (código da estrada, regulamentos diversos, o simples esperar pela sua vez num banco, numa repartição pública, num hospital, etc.). As pessoas têm medo deles e de serem acusadas de racismo. Só quem vive na sua torre de marfim de menino-bem bloquista é que não conhece esta realidade.
Há poucos meses tive um familiar hospitalizado. Nós, a ralé não-cigana, respeitávamos a hora da visita e o número de pessoas permitido por doente. Os ciganos, em qualquer número e de todas as idades, entravam e saíam a seu bel-prazer, faziam exigências, insultavam médicos e enfermeiras, ameaçavam-nos de pancada e de morte, e ninguém se atrevia a dizer fosse o que fosse. Uma experiência entre muitas.
Os ciganos são dos grupos humanos mais envolvidos em crime, marginalidade e violência. Não é por terem sido segregados, pois outras comunidades já foram segregadas e não apresentam estes registos.
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