DOENTIO: "O meu filho era açougueiro e sabia como matar", elogia a mãe de terrorista
Muhammad Said Muhammad Ali foi morto quando atacou israelitas com uma faca em Jerusalém, e sua mãe manifesta o seu orgulho.
O maior sonho das mães é que seus filhos sejam gentis, bem-sucedidos e generosos, mas não a mãe do terrorista "palestino" de 19 anos Muhammad Said Muhammad Ali.
Ele morreu no processo de tentar esfaquear israelitas até à morte, e a sua mãe chama-lhe "O Orgulho do Islão".
De uma forma verdadeiramente perturbadora, a mãe de Ali lembra-se carinhosamente do seu filho como um “açougueiro” e um “comando esfaqueador” que “sabia como matar”.
UNITED WITH ISRAEL
- Aos 29 segundos, a senhora afirma que o filho foi "martirizado"! O filho pode ser visto a esfaquear furiosamente inocentes, aos 45 segundos. Esta gente acredita que o terrorista esfaqueador é a vítima!
- Depois, a senhora saca do Corão (o livrinho que manda matar judeus e cristãos) e começa a cantar um fadinho, com a letra "Moamed Ali era um corajoso comando esfaqueador; Podemos ouvir os polícias a chorar como loucos; Tu és O Orgulho do Islão e milhões testemunham-no; A tua faca põe esses anões a fugir em todas as direcções"!
Uma cultura de ódio e terrorismo, conjugada com a consanguinidade, resulta nisto.
Endogamia entre muçulmanos: baixo QI, violência e terrorismo
Ontem, foi abatido um esfaqueador em Marselha. Obviamente, ninguém se indignou.
Mas o mundo ocidental, pela voz dos seus partidos políticos, das suas ONG's, da União Europeia, da ONU, condenam quando em Israel a Polícia abate os mesmíssimos terroristas!
E o demónio acima, que injustamente ostenta o sagrado nome de Mãe, nunca será dado a conhecer ao público ocidental, amestrado para odiar os judeus e amar os terroristas que matam judeus.
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